Os cristais, desde as culturas antigas do mundo, eram usados para curar e equilibrar. Na cultura antiga da Índia, Grécia e Egito, eram usados para energizar remédios e auxiliar na medicina, trazendo a cura para muitas pessoas.
Amplificam as energias (são até usados até na técnica das transmissões). Eles são poderosos recursos naturais pois contém na forma mais pura, as cores e energia necessárias para nosso equilíbrio físico, emocional e espiritual.
Podem ser usados no ambiente, na água (para beber) ou no corpo (ativar os chacras). E então atuam de acordo com suas propriedades particulares.
Amplificam as energias (são até usados até na técnica das transmissões). Eles são poderosos recursos naturais pois contém na forma mais pura, as cores e energia necessárias para nosso equilíbrio físico, emocional e espiritual.
Podem ser usados no ambiente, na água (para beber) ou no corpo (ativar os chacras). E então atuam de acordo com suas propriedades particulares.
Você sabe como se formam os cristais?!
E de onde vem a energia deles?
Vejam que interessante...Fonte: A Bíblia dos Cristais - Judy Hall
O cristal é um corpo sólido de formato geometricamente regular. Os cristais foram criados quando a Terra se formava e continuaram a se metamorfosear a medida que o próprio planeta se transformava. Os cristais são DNA da Terra, um registro químico da evolução. São repositórios em miniatura que contém registro do desenvolvimento da Terra ao longo de milhões de anos, e guardam a indelével lembrança das forças poderosas que os moldaram. Alguns foram submetidos a enormes pressões, enquanto outros se desenvolveram em câmaras nas profundezas do subsolo; alguns se formaram em camadas, enquanto outros cristalizaram a partir do gotejamento de soluções aquosas - tudo isso afeta suas propriedades e a maneira como atuam. Seja qual for a forma que assumam, a sua estrutura cristalina pode absorver, conservar, concentrar e emitir energia, especialmente na faixa de onda eletromagnética.
A estrutura atômica dos cristais
Em razão das impurezas químicas, da radiação, das emissões telúricas e solares e dos meios pelos quais ocorreu a sua formação, cada tipo de cristal tem uma determinada "marca". Formado a partir de uma grande variedade de minérios, o cristal é definido pela sua estrutura interna - uma estrutura atômica simétrica e ordenada, exclusiva da sua espécie. Tanto o espécime pequeno quanto o grande de um mesmo tipo de cristal terão exatamente a mesma estrutura interna, que pode ser identificada ao microscópio.
É por meio da sua estrutura geométrica única que os cristais são classificados, o que significa que alguns deles, como a aragonita, por exemplo, apresentam varias cores e formas externas muito diferentes, que a primeira vista podem dificultar a sua identificação. No entanto, como tem estruturas internas idênticas, são considerados o mesmo cristal. E essa estrutura, e não o mineral (ou minerais) a partir do qual o cristal se formou, que é usada como critério para classificá-lo. Em alguns casos, o conteúdo mineral do cristal muda um pouco, dando origem a pedras com cores diferentes.
Embora muitos cristais possam se formar a partir do mesmo mineral ou combinação de minerais, cada um deles se cristalizará de uma maneira. O cristal tem um crescimento simétrico em torno de um eixo. Os seus pianos externos regulares são uma expressão exterior da sua ordem interna. Cada par de faces do cristal apresenta exatamente os mesmos ângulos. A estrutura interna de qualquer formação cristalina é constante e imutável.
Os cristais se apresentam em sete formas geométricas: triângulos, quadrados, retângulos, hexágonos, losangos, paralelogramos ou trapézios. Essas formas se organizam numa variedade de possíveis formatos cristalinos que recebem nomes genéricos baseados na sua geometria interna. Como o nome sugere, o cristal hexagonal e formado de hexágonos dispostos num formato tridimensional. Um conjunto de quadrados forma um cristal cubo; um conjunto de triângulos forma um cristal trigonal; um conjunto de triângulos forma um cristal tetragonal; um conjunto de losangos formam um cristal ortorrômbico; um conjunto de trapézios forma um triclínico; e um conjunto de paraleleogramos forma um cristal monoclínico. A forma externa do cristal não reflete necessariamente a sua estrutura interna.
No cerne do cristal estão o átomo e os seus componentes. O átomo é dinâmico e consiste de partículas em rotação em torno de um centro em constante movimento. Portanto, embora externamente o cristal possa parecer estático, ele na verdade é uma massa molecular fervilhanete, vibrando numa determinada frequência. É isso o que dá ao cristal a sua energia.
Fontes: Magnífica, Fonte: A Bíblia dos Cristais: o guia definitivo dos cristais (Judy Hall)